29 de janeiro de 2025

Aplicativos

Nubank passa o Itaú e vira 3º maior banco do Brasil em número de clientes

Ao anunciar no México nesta quarta-feira, 22, que já tem 10 milhões de clientes, o Nubank ultrapassou o Itaú em número de clientes no Brasil. Com isso, se tornou o terceiro maior banco do país em número de correntistas, com 100,8 milhões. O Itaú tem 98,5 milhões, de acordo com dados do Banco Central desta quinta-feira 23. O novo dado do número de clientes, que se refere ao quarto trimestre de 2024, foi possível porque o BC divulgou na tarde de hoje o ranking de reclamações dos bancos, com os dados de números de clientes. Os bancos tinham divulgado informações só até setembro do ano passado. Os dados do quarto trimestre começam a ser revelados no início de fevereiro, com o Santander dando a largada dia 5. O banco com mais clientes no Brasil é a Caixa Econômica Federal, com 154,2 milhões. Em seguida aparece o Bradesco, com 109 milhões. O Itaú é o quarto e o Banco do Brasil ocupa a quinta posição, com 78 milhões. No ranking de reclamação, que divide as instituições financeiras por porte, o Nubank acabou ficando em último lugar nas 15 maiores em reclamação. PagBank, Inter e C6 ocuparam, nesta ordem, os três primeiros lugares em lideres de queixas dos clientes. Os dados de números de clientes do BC costuma às vezes ser diferentes dos números dos próprios bancos, que têm critérios distintos para classificar o que é cliente do grupo em número total e o que é um cliente ativo, por exemplo, que depende de quantas transações faz por mês. Fonte: Istoé Dinheiro

Inteligência Artificial

Capacete de moto com IA promete eliminar pontos cegos e revolucionar segurança

Com design futurista e inteligência artificial, o iC-R quer transformar a experiência dos motociclistas A era dos capacetes inteligentes chegou para os motociclistas. A startup norte-americana Intelligent Cranium Helmets (ICH) apresentou na CES 2025, em Los Angeles, o iC-R, uma linha de capacetes que promete revolucionar a segurança no trânsito ao eliminar pontos cegos, integrar sistemas de conectividade e adicionar funcionalidades tecnológicas avançadas. A startup norte-americana nasceu há 10 anos com o objetivo de construir capacetes inteligentes. O CEO e cofundador, Ambrose Dodson, disse que queria um produto mais seguro para mudanças de faixa e que evitasse pontos cegos. Dez anos depois e, agora, com a inteligência artificial a todo vapor, a empresa apresenta um capacete que combina tecnologia, inovação e proteção. Tecnologia para visão 360° e mais segurança O grande destaque do iC-R é a capacidade de oferecer um campo de visão de 360 graus. Isso é possível graças a duas câmeras traseiras que capturam imagens em 240 graus, integradas a uma tela de realidade aumentada acima da linha de visão do piloto. Somado ao campo de visão natural do motociclista, o sistema cobre todos os ângulos, eliminando pontos cegos. Além disso, o capacete possui uma câmera frontal de 1080p e 152 graus de alcance, ideal para gravar viagens. Um simples comando de voz ativa a gravação, dispensando a necessidade de câmeras. O iC-R vem equipado com alertas de proximidade que ajudam a evitar colisões laterais, sistema de detecção de acidentes capaz de acionar emergências automaticamente e integração com Bluetooth e redes móveis para comunicação com até 15 outros pilotos. Informações como velocidade, direções de GPS e notificações aparecem sem desviar a atenção do piloto. Com tantas funcionalidades, o peso e a autonomia da bateria poderiam ser desafios. No entanto, o iC-R consegue um equilíbrio: seu peso é de 1,71 kg, apenas 27 gramas a mais que capacetes tradicionais como o Shoei RF1400, e sua bateria oferece entre 5 e 7 horas de uso, com a opção de recarga durante o trajeto. Preços do novo capacete de moto com IA Disponível em quatro modelos, os preços do iC-R variam de US$ 650 na versão Economy a US$ 1.850 na Sport Plus, dependendo das funcionalidades incluídas. Embora mais caro que capacetes tradicionais, o custo reflete as múltiplas tecnologias integradas. As críticas ficam por conta da quantidade de informações na tela, que podem ser uma distração em alguns momentos.

Inteligência Artificial

OpenAI lança prévia do Operator, IA que mexe no computador para você

OpenAI anunciou a “prévia de pesquisa” do Operator, seu agente de IA; por meio da ferramenta, o usuário pode automatizar tarefas A OpenAI anunciou a “prévia de pesquisa” do Operator, seu agente de inteligência artificial (IA), nesta semana. Por meio da ferramenta, o usuário pode automatizar tarefas como preencher formulários, reservar mesas em restaurantes e fazer compras em supermercados (virtualmente, claro). Em essência, a IA “mexe no computador”. A princípio, a prévia do Operator chega para assinantes do ChatGPT Pro nos Estados Unidos. Mas a OpenAI planeja expandir o recurso para mais países e usuários assinantes dos planos Plus, Team e Enterprise, segundo comunicado publicado no blog da empresa na quinta-feira (23). Além de integrar o Operator ao ChatGPT, naturalmente. A research preview of Operator, an agent that can use its own browser to perform tasks for you. pic.twitter.com/wkBBDIlVqj — OpenAI (@OpenAI) January 23, 2025 Operator da OpenAI consegue ‘acessar a web para fazer tarefas para você’, diz empresa A OpenAI descreve o Operator na postagem como um agente de IA capaz de “acessar a web para fazer tarefas para você”. Usando seu próprio navegador, ele pode visualizar uma página da web e interagir com ela, digitando, clicando e rolando.Trecho de comunicado sobre Operator publicado pela OpenAI A empresa também explicou o seguinte: o Operator utiliza um modelo de “Agente Usando Computador” que combina a “visão” do GPT-4 com “raciocínio avançado por meio de aprendizado por reforço” para interagir com interfaces gráficas de usuário (GUIs). “O Operator pode ‘ver’ (por meio de capturas de tela) e ‘interagir’ (usando todas as ações que um mouse e teclado permitem) com um navegador, possibilitando que ele tome ações na web sem a necessidade de integrações de API personalizadas“, afirma a OpenAI. Além disso, o Operator pode usar raciocínio para “se corrigir”. Caso a IA enrosque em alguma etapa, ela passará o controle ao usuário. O agente de IA também pedirá para o usuário assumir o controle quando um site solicitar informações sensíveis, como credenciais de login. E “deve” pedir a aprovação do usuário para ações como o envio de e-mail. Aplicações (e ressalvas) ‘no mundo real’ A OpenAI colabora com empresas como DoorDash, Instacart, OpenTable, Priceline, StubHub, Thumbtack e Uber para que o Operator “atenda a necessidades do mundo real, respeitando as normas estabelecidas”. No entanto, a empresa alerta que nem tudo no Operator pode funcionar como o esperado atualmente. Isso porque a ferramenta ainda apresenta problemas com “interfaces complexas, como criação de apresentações de slides e gerenciamento de calendários”. Seja como for, a corrida da IA oficialmente se transformou na corrida dos agentes de IA. Fonte: Olhar Digital

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