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Intel Nova Lake pode trazer 10% mais performance em single-thread e 60% em multi [RUMOR]

Vazamento do que parece ser um slide da Intel faz promessas para linha Nova Lake de processadores A nova geração de processadores Nova Lake da Intel deve ter incrementos de performance focado em jogos em relação à geração atual. Enquanto a decisão pode parecer óbvia, na verdade os processadores Arrow Lake focaram tanto em eficiência que o desempenho em games não teve a evolução esperada. É por isso que a Intel parece ter um foco renovado em games com a linha Nova Lake. Ao menos é isso que indica o vazamento de um suposto slide da empresa, falando sobre os produtos. A captura acima veio da conta @G_melo_ding. É um recorte do que parece ser um slide da Intel, mas no momento não temos mais confirmações, então é sempre boa a famosa dose de ceticismo. No recorte a Intel estaria prometendo 1,1 vez mais performance em single-thread e até 1,6 vez mais em multi-thread. Ou seja, um incremento de 10% e 60% em relação a Arrow Lake, respectivamente. O que chama a atenção não é a apenas a promessa de mais desempenho, mas também o destaque em “Performance Líder para Jogos”, mostrando uma intenção da Intel que suas novas CPUs sejam atrativas para games. Suposto vazamento confirma “ilha Low-Power” em Nova Lake Outro detalhe interessante que aparece no vazamento é a menção a uma “nova ilha Low-Power”, se referindo aos núcleos LP que devem ser introduzidos na série Nova Lake. A informação se alinha com o grande vazamento que tivemos anteriormente revelando detalhes sobre os núcleos de diversos modelos da nova série de processadores. Em todos os casos aparece a chamada “ilha”, com 4 núcleos LP. Assim, o modelo mais avançado totalizaria 52 núcleos, com um TDP de 150W. Via: WCCFTech

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Chip Majorana 1 da Microsoft abre um novo caminho para a computação quântica

A Microsoft apresentou hoje o Majorana 1, o primeiro chip quântico do mundo alimentado por uma nova arquitetura de Núcleo Topológico que, segundo a empresa, permitirá que computadores quânticos resolvam problemas significativos em escala industrial em anos, não décadas. Ele aproveita o primeiro topocondutor do mundo, um tipo inovador de material que pode observar e controlar partículas do Majorana para produzir qubits mais confiáveis e escaláveis, que são os blocos de construção dos computadores quânticos. Da mesma forma que a invenção dos semicondutores possibilitou os smartphones, computadores e eletrônicos de hoje, os topocondutores e esse novo tipo de chip permitem oferecer um caminho para desenvolver sistemas quânticos que podem escalar para um milhão de qubits e são capazes de enfrentar os problemas industriais e sociais mais complexos, de acordo com a Microsoft. “Nós demos um passo atrás e dissemos: ‘OK, vamos inventar o transistor para a era quântica. Que propriedades ele precisa ter?’”, disse Chetan Nayak, membro técnico da Microsoft. “E foi assim que chegamos aqui – é a combinação particular, a qualidade e os detalhes importantes em nossa nova pilha de materiais que permitiram um novo tipo de qubit e, em última análise, toda a nossa arquitetura.” Essa nova arquitetura usada para desenvolver o processador Majorana 1 oferece um caminho claro para acomodar um milhão de qubits em um único chip que cabe na palma da mão, de acordo com a Microsoft. Esse é um limiar necessário para que os computadores quânticos forneçam soluções transformadoras e reais – como decompor microplásticos em subprodutos inofensivos ou inventar materiais autorreparáveis para construção, manufatura ou saúde. Todos os computadores atuais do mundo operando juntos não podem fazer o que um computador quântico de um milhão de qubits será capaz de fazer. “Qualquer coisa que você esteja fazendo no espaço quântico precisa ter um caminho para um milhão de qubits. Se não tiver, você vai bater em uma parede antes de chegar à escala em que pode resolver os problemas realmente importantes que nos motivam”, disse Nayak. “Nós realmente trabalhamos em um caminho para um milhão”. O topocondutor, ou supercondutor topológico, é uma categoria especial de material que pode criar um estado inteiramente novo da matéria – não um sólido, líquido ou gás, mas um estado topológico. Isso é aproveitado para produzir um qubit mais estável, que é rápido, pequeno e pode ser controlado digitalmente, sem os compromissos exigidos pelas alternativas atuais. Um novo artigo publicado na quarta-feira pelo portal Nature descreve como os pesquisadores da Microsoft foram capazes de criar as propriedades quânticas exóticas do qubit topológico e medi-las com precisão, um passo essencial para a computação prática. Essa descoberta exigiu o desenvolvimento de uma nova pilha de materiais feita de arseneto de índio e alumínio, grande parte dos quais a Microsoft projetou e fabricou átomo por átomo. O objetivo era induzir a existência de novas partículas quânticas chamadas Majoranas e aproveitar suas propriedades únicas para alcançar o próximo horizonte da computação quântica, afirma a Microsoft. O primeiro Núcleo Topológico do mundo que alimenta o Majorana 1 é confiável por seu design, incorporando resistência a erros no nível de hardware, tornando-o mais estável. Aplicações comercialmente importantes também exigirão trilhões de operações em um milhão de qubits, o que seria proibitivo com as abordagens atuais que dependem do controle analógico fino de cada qubit. A nova abordagem de medição da equipe da Microsoft permite que os qubits sejam controlados digitalmente, redefinindo e simplificando vastamente como a computação quântica funciona. Esse progresso valida a escolha da Microsoft, feita anos atrás, de buscar um design de qubit topológico – um desafio científico e de engenharia de alto risco e alta recompensa que agora está dando frutos. Hoje, a empresa colocou oito qubits topológicos em um chip projetado para escalar para um milhão. “Desde o início, queríamos fazer um computador quântico de impacto comercial, não apenas liderança de pensamento”, disse Matthias Troyer, membro técnico da Microsoft. “Sabíamos que precisávamos de um novo qubit. Sabíamos que tínhamos que escalar”. Essa abordagem levou a Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA, dos Estados Unidos), uma agência federal que investe em tecnologias inovadoras importantes para a segurança nacional, a incluir a Microsoft em um programa rigoroso para avaliar se tecnologias inovadoras de computação quântica poderiam construir sistemas quânticos comercialmente relevantes mais rápido do que se acreditava ser possível. A Microsoft agora é uma das duas empresas convidadas a passar para a fase final do programa Underexplored Systems for Utility-Scale Quantum Computing (US2QC) da DARPA – um dos programas que compõem a maior Iniciativa de Benchmarking Quântico da DARPA – que visa entregar o primeiro computador quântico tolerante a falhas em escala utilitária da indústria, ou seja, um cuja utilidade computacional excede seus custos. ‘Ele simplesmente te dá a resposta’ Além de fabricar seu próprio hardware quântico, a Microsoft fez parceria com a Quantinuum e a Atom Computing para alcançar avanços científicos e de engenharia com os qubits atuais, incluindo o anúncio no ano passado do primeiro computador quântico confiável da indústria. Esses tipos de máquinas oferecem oportunidades importantes para desenvolver habilidades quânticas, construir aplicações híbridas e impulsionar novas descobertas, especialmente à medida que a IA é combinada com novos sistemas quânticos que serão alimentados por um maior número de qubits confiáveis. Hoje, o Azure Quantum oferece um conjunto de soluções integradas que permitem aos clientes aproveitar essas plataformas líderes de IA, computação de alto desempenho e quântica no Azure para avançar na descoberta científica. Mas alcançar o próximo horizonte da computação quântica exigirá uma arquitetura quântica que possa fornecer um milhão de qubits ou mais e alcançar trilhões de operações rápidas e confiáveis. O anúncio de hoje coloca esse horizonte em anos, não décadas, afirma a Microsoft. Porque podem usar a mecânica quântica para mapear matematicamente como a natureza se comporta com uma precisão incrível – desde reações químicas até interações moleculares e energias de enzimas – máquinas com um milhão de qubits devem ser capazes de resolver certos tipos de problemas em química, ciência dos materiais e outras indústrias que são impossíveis para os computadores clássicos a calcular com precisão. Acima

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Teclado mecânico da Xiaomi não faz barulho e tem tela, Bluetooth, 2,4 GHz e USB

A Xiaomi acaba de lançar o teclado mecânico MK71 Pro com recursos avançados para gamers e entusiastas de produtos ergonômicos. Para a marca, o modelo abrange tanto consumidores casuais quanto os mais exigentes, já que ele chega com tecnologias para digitação sem barulho, iluminação RGB, Bluetooth, conexão 2,4 GHz e até tela. Confira tudo sobre o novo dispositivo da Xiaomi. Teclado não faz barulho ao digitar Segundo a fabricante, o lançamento compacto apresenta 71 teclas desenvolvidas com materiais capazes de absorver o som, como Poron e Gasket, para resultar em uma experiência de uso silenciosa. Além disso, o aparelho conta com iluminação RGB customizável para maior imersão do usuário. Ainda é possível trocar os switches facilmente com o formato hot-swappable para que as teclas se adaptem de acordo com o uso. Por fim, visando maior ergonomia, o teclado conta com apoio ajustável conforme o gosto do consumidor. Tela mostra status da bateria Uma das tecnologias incrementadas mais diferentes foi o display LCD de 1” que exibe informações importantes do teclado. Segundo o anúncio, a tela destaca status da bateria, conexão, hora e data. Em relação à autonomia da bateria de 7800mAh, a Xiaomi compartilhou que o MK71 Pro chega em 70 horas de uso contínuo no modo streamer e até 140 horas no sem iluminação. Conexões e bateria A marca investiu na variedade de conexões no modelo. Para o usuário ter diversas opções de uso, a fabricante oferece suporte à Bluetooth e receptor sem fio de 2,4 GHz, para quem desejar utilizar o aparelho de maneira sem fio. Vale destacar que o modo 2,4 GHz garante baixa latência, ou seja, tempo de resposta baixíssimo, e alternar facilmente entre até três dispositivos conectados. Já os consumidores adeptos do modo tradicional, podem utilizar a conexão com fio USB.  Segundo a Xiaomi, no Windows, é possível adicionar drivers personalizados que possibilitam, por exemplo, o remapeamento das teclas e configurações dedicadas para jogos. Preço e disponibilidade O Xiaomi MK71 Pro já está à venda no mercado chinês via Xiaomi Youpin e varejo nacional por ¥ 499 (R$ 415, em conversão direta). É possível encontrar o teclado nas cores glacier (azul geleira) e moon rock (cinza pedra da lua). Até o momento, não existe previsão de lançamento global do teclado. Fonte: XiaomiTime / Canal Tech

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MSI apresenta sua linha de placas GeForce RTX 50 com foco em IA e alto desempenho

Linha RTX 50 da MSI combina modelos com eficiência térmica, design premium e compatibilidade com builds compactas A MSI anunciou sua nova linha de placas gráficas GeForce RTX 50 Series, projetadas para atender às demandas de alto desempenho de gamers e criadores. Os modelos incluem Suprim Liquid, Suprim, Vanguard, Gaming Trio, Ventus e Inspire, cada um trazendo inovações em design e refrigeração avançada. As GPUs da série RTX 50 utilizam a arquitetura NVIDIA Blackwell, que oferece capacidades revolucionárias para jogos e criação de conteúdo. Elas incluem suporte ao NVIDIA DLSS 4, permitindo ganhos significativos de performance, além de recursos como NVIDIA Studio e NIM microservices, que ampliam as possibilidades para desenvolvedores e usuários finais. Modelos e Especificações Suprim Liquid A Suprim Liquid apresenta um sistema híbrido de refrigeração com radiador de 360 mm e ventoinhas STORMFORCE para dissipação eficiente de calor. A construção inclui um bloco de água patenteado e detalhes premium em alumínio, projetados para cargas intensas. Suprim O modelo Suprim oferece o design térmico HYPER FROZR, com ventoinhas STORMFORCE e câmaras de vapor de alta eficiência. A estética inclui texturas escovadas e linhas geométricas para um visual sofisticado. Vanguard A Vanguard combina o design térmico HYPER FROZR com elementos inspirados em espaçonaves e iluminação RGB dinâmica. É voltada para gamers que buscam desempenho premium aliado a uma estética futurista. Gaming Trio O Gaming Trio traz o sistema TRIO FROZR 4, que garante operação silenciosa e eficiente. Com design atualizado e iluminação RGB, é uma opção confiável para jogadores e criadores de conteúdo. Ventus A linha Ventus foca na acessibilidade sem abrir mão de desempenho. Os modelos incluem ventoinhas TORX 5.0 e placas traseiras metálicas para durabilidade, atendendo a builds compactas e eficientes. Inspire Por fim, o modelo Inspire é voltado para IA e tarefas criativas. Com design compacto e compatibilidade com sistemas SFF, ele oferece performance sólida e acessível para usuários iniciantes. A linha RTX 50 foi desenvolvida para atender a diversas configurações de PC, incluindo builds compactas Mini-ITX e microATX. Além disso, a MSI promete suporte a desenvolvedores com ferramentas que permitem a personalização de funções e fluxos de trabalho. A nova geração de GPUs estará disponível em breve, prometendo inovações que ampliam as possibilidades para gamers e criadores. Conteúdo Relacionado Sem data de lançamento Palit anuncia placas de vídeo GeForce RTX 50 com GameRock e GamingPro Resumo das características dos modelos MSI GeForce RTX Série 50 anunciados na CES 2025 Fonte: MSI (Press Release). Via: TechPowerUP.

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Radeon RX 9070 XT tem resultados próximos da RTX 4080 Super em testes preliminares do 3DMark

Radeon RX 9070 XT se sai muito bem no Time Spy Extreme e tem desempenho satisfatório no Speed Way A AMD prometeu desempenho comparável às RTX 4070 Ti e Super quando fez o anúncio de sua nova série Radeon RX 9070 XT e não XT de placas de vídeo. O vazamento de resultados preliminares de benchmark, no entanto, mostram que a placa pode ser comparada a uma RTX 4080 Super. Os resultados não são oficiais e aparecem em fotografias de tela com baixa qualidade. É sempre bom manter um pouco de ceticismo nesses casos, mas os números são interessantes, caso se comprovem verdadeiros. A AMD Radeon RX 9070 XT supostamente foi testada no Time Spy Extreme e no Speed Way, ambos testes do 3DMark. No primeiro teste, que não usa ray tracing, a placa conquistou 14.591 pontos, mais do que a RTX 4080 Super costuma conseguir. Enquanto isso, o teste Speed Way usa ray tracing, e nesse caso a RX 9070 XT ficou um pouco atrás da RTX 4080 Super, conseguindo 6.345 pontos. Com esses números, a RX 9070 XT pode se mostrar uma opção bem competitiva no segmento intermediário dependendo do preço. Um dos admins do fórum ChipHell, de onde vem os vazamentos de benchmark, comentou que o “mundo mudou completamente”, e alertou para não correrem para fazer pré-venda das RTX 50. Radeon RX 9070 XT aparece com 16GB de memória GDDR6 Entre os vazamentos tivemos também uma tela do GPU-Z, comprovando alguns dados técnicos que a AMD ainda não quis revelar oficialmente sobre sua série Radeon 9000. Uma das informações é a capacidade de 16GB, que já havia sido confirmada pela ASUS quando anunciou seus modelos customizados das RX 9070 XT e não XT. Na imagem podemos ver a confirmação também de que se trata de GDDR6. A placa aparece ainda com um clock entre 2.520MHz e até 3.060MHz, com TBP considerável de 330W. Por fim, vale lembrar que, se os resultados estiverem corretos, deveremos ver números finais um pouco melhores, quando as placas forem testadas com os drivers corretos. Via: TechPowerUp

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Memória CUDIMM: o que é e o que muda?

Neste artigo, entenda a CUDIMM, um novo modelo de memória que traz a solução para um problema que só hardwares de alta performance enfrentam. Neste artigo vamos explicar o que é a tecnologia de memórias CUDIMM. As memórias possui inúmeros modelos: DIMM, UDIMM, RDIMM, SODIMM e agora, para completar a família, as CUDIMM chegam para resolver um problema que surgiu, acredite se quiser, pelas tão desejadas altas frequências alcançadas pelas memórias DDR5. Neste artigo explicaremos o que são as memórias CUDIMM, quais são as mudanças trazidas por ela e se vale a pena você adquirir uma. O que é a CUDIMM A CUDIMM (Clocked Unbuffered Dual Inline Memory Module), é um tipo específico de memória RAM DDR5 regulamentada pela JEDEC no final 2023, que traz a solução para os problemas de integridade de sinal através do clock driver chip ou client clock driver (CKD), que estabilizam os sinais para que não ocorra quaisquer erros. Para explicar melhor o funcionamento destes processos, comecemos pelo processador (CPU). Para acessar os dados armazenados na memória do seu computador, a CPU envia sinais para acionar cada chip presente na memória e recolher os dados necessários para executar determinada tarefa. Por mais que a CPU seja potente e a quantidade de chips de memória não seja tão grande, a distância física entre esses componentes e as altas frequências serão os fatores que irão trazer as complicações a respeito da integridade do sinal. É aí que o CKD entra em ação. Ao invés de o processador percorrer um caminho mais longo para se comunicar com todos os chips da memória, ele informa o CKD para fazer este serviço para ele, retransmitindo a instrução. Essa melhor proximidade com os chips, por mais que parece pouca coisa, tem efeitos significativos em diminuir erros e proteger a estabilidade de sinais. Além disso, quando a CPU envia os sinais para os chips de memória, eles acabam chegando com ruídos por conta da perda de integridade no percurso, causados pelas altas velocidades e a qualidade do sinal ao longo de todo o deslocamento. Esse problema também é resolvido com o CKD, que irá tirar os ruídos e suavizar os sinais, trazendo maior segurança e confiabilidade para o uso do computador. Compatibilidade e modelos As CUDIMMs, por enquanto, estão com compatibilidades de CPUs e placas-mãe um pouco reduzidas, tendo a Intel como a principal empresa dando suporte a esse modelo. A Intel traz compatibilidade com seus processadores série Intel Core Ultra, além do seu último lançamento de chipset, o Z890, que já possui diversos modelos disponíveis no mercado e você pode conferir eles aqui! Fonte: Adrenaline

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