Inteligência Artificial

Inteligência Artificial

Veo 3 chega ao Google Fotos e transforma imagens em vídeos

Software reinventa as fotos em vários estilos à escolha do usuário, desde versão anime até história em quadrinhos ou animação 3D O Google Fotos ganhou um reforço de peso para aprimorar a transformação de imagens em clipes curtos. A partir de agora, usuários dos Estados Unidos podem usar o Veo 3 para dar vida às suas memórias na nova aba “Criar”, junto com outros recursos de IA generativa. Dá até para combinar recursos, como usar o Remix para dar um novo estilo a uma foto e, em seguida, usar a opção Foto para vídeo para transformá-la em um vídeo exclusivo.  O Veo 3 substitui o Veo 2 no Google Fotos, lançado em julho. A atualização do software de geração de vídeo promete melhor resolução e fidelidade dos clipes criados a partir de imagens estáticas, de acordo com o site The Verge. O céu é o limite Disponibilidade O recurso está disponível gratuitamente, mas com número limitado de fotos por dia e sem possibilidade de adição de som – que, aliás, foi a ferramenta mais destacada no evento de lançamento I/O. Assinantes Ultra e Pro têm acesso a mais gerações, com planos que variam de US$ 37 (R$ 201) a US$ 229 (R$ 1,2 mil) por mês.  Fonte: Olhar Digital

Inteligência Artificial

O que é Grok 3? Conheça a nova IA revelada por Elon Musk

O Grok 3 é o novo modelo de inteligência artificial (IA) da xAI, empresa de Elon Musk. Ele foi lançado na noite desta segunda-feira (17) e veio com novos recursos como pesquisas mais elaboradas e um modelo que realiza um certo tipo de “raciocínio” para encontrar respostas.  De acordo com testes feitos para analisar a capacidade de processamento da IA, os resultados foram superiores em testes de raciocínio lógico, questões de conhecimentos gerais, frente às concorrentes como ChatGPT, Gemini, Claude e DeepSeek.  Como funciona o Grok 3 O Grok 3 é um modelo de IA usado para nutrir o chatbot Grok. Neste novo sistema, a equipe de desenvolvimento turbinou as funcionalidades e focou principalmente em mecanismos de autocorreção e pesquisas para evitar erros que levam as IAs a fornecerem dados falsos ou enganosos. Confira os principais recursos abaixo: Modelo de raciocínio O Grok 3 ganhou duas opções de processo de raciocínio até chegar a um resultado: Think e Big Brain. A primeira mostra o processamento da resposta em um formato mais básico. Já a segunda é usada para efetuar tarefas mais complexas que irão exigir mais poder computacional. DeepSearch Esse recurso é usado para fazer longas pesquisas na internet no lugar do usuário. A partir da elaboração de um prompt específico, a ferramenta irá buscar através de sites e artigos e criará um grande relatório com as principais respostas. Modo de conversação O Grok irá receber um modo de conversação por voz a partir da próxima semana. A ferramenta poderá oferecer respostas em áudio em tempo real.  SuperGrok Novo plano de assinatura que oferece geração ilimitada de imagens e modos do DeepSearch e Think, assim como acesso antecipado a novas ferramentas. Os valores podem ficar entre US$ 30 (cerca de R$ 171 na conversão direta) no plano mensal e US$ 300 (cerca de R$ 1.710) no plano anual, como mostra um vazamento publicado no X — ou seja, os preços ainda precisam ser confirmados. Qual é a diferença entre o Grok 2 e o Grok 3? A maior diferença entre as duas versões é o poder computacional. Enquanto a nova versão passou por cerca de 200 milhões de horas de treinamento, o modelo antigo teve dez vezes menos tempo para ser treinado.  Além disso, o Grok 3 possui uma infraestrutura superior ao Grok 2, com 100 mil GPUs Nvidia H100, o que fortalece a precisão de respostas e elaboração de códigos, por exemplo.  Quem pode usar o Grok 3? Até o momento, apenas assinantes do plano X Premium+ podem acessar o lançamento. Contudo, a empresa responsável prentende liberar o acesso ao novo modelo de IA para contas gratuitas futuramente.  Fonte: Olhar Digital

Inteligência Artificial

Google começa a liberar Gemini 2.0 Flash para todo mundo

Gemini 2.0 Flash está sendo liberado automaticamente para quem usa o app da IA no Android, iPhone ou navegador (versão web) O Google finalizou janeiro liberando o modelo de inteligência artificial Gemini 2.0 Flash para todo mundo que usa o aplicativo móvel do Gemini ou a sua versão web. A nova versão promete ajudar o usuário a lidar melhor com tarefas que envolvem escrita ou aprendizado, por exemplo. O Gemini segue uma dinâmica de funcionamento ligeiramente diferente na comparação com o ChatGPT, o Copilot ou o recém-chegado DeepSeek. Em linhas gerais, basta abrir esses serviços e começar a interagir com eles. O Gemini também é assim, mas dá mais abertura para que o usuário defina o modelo de IA que servirá de base para essa interação. É aí que o Gemini 2.0 Flash entra em cena. Esse modelo não é tão avançado quanto as versões Pro, por exemplo, mas promete ser versátil o suficiente para as tarefas mais cotidianas. Como usar o Gemini 2.0 Flash? O Google está liberando o Gemini 2.0 Flash para todo mundo que usa o app do serviço no Android, iPhone ou, ainda, a sua versão web, automática e gratuitamente. É possível escolher o modelo no topo do aplicativo. Se a versão 2.0 ainda não aparece para você, é só aguardar pela atualização. A novidade vem para substituir o Gemini 1.5 Flash, embora a companhia afirme que essa versão, bem como o Gemini 1.5 Pro, ainda estarão disponíveis por algum tempo. Vale lembrar que o Google anunciou o Gemini 2.0 Flash em dezembro de 2024, mas em fase experimental. Embora a liberação para todo mundo tenha começado agora, naquele período, a companhia já destacava que o Gemini 2.0 Flash é superior em relação ao Gemini 1.5 Flash em aspectos como geração de códigos de programação e capacidade de fornecer respostas corretas. De modo complementar, o Google também está atualizando o recurso de geração de imagens do Gemini por meio da implementação do modelo Imagen 3, que “fornece detalhes e texturas mais interessantes e segue instruções com mais precisão para ajudar a dar vida à sua visão criativa”. Fonte: Tecnoblog

Inteligência Artificial

EUA estaria investigando se DeepSeek usou GPUs da NVIDIA proibidas para a China

Suspeita é de que a DeepSeek teria importado GPUs restritas através da Singapura Depois do abalo causado pelo modelo R1 da DeepSeek na bolsa de valores de empresas de tecnologia nos EUA, muitos questionamentos têm se levantado contra a empresa chinesa de IA. Entre eles, há acusações de que a companhia usou e ainda usa diversas GPUs da NVIDIA que não podem ser legalmente compradas na China. É por isso que autoridades dos EUA já investigam o caso, segundo informações ainda não oficiais obtidas pela Bloomberg. O tradicional jornal afirma que o governo do país e o FBI estão averiguando se a DeepSeek não conseguiu comprar GPUs restritas através da Singapura, seja por parcerias ou empresas de fachada. As autoridades e empresas envolvidas foram contatadas pela Bloomberg para comentar o caso e, como de praxe, não quiseram se pronunciar. Apenas a NVIDIA chegou a emitir uma nota, dizendo: “nós exigimos que nossos parceiros cumpram quaisquer leis aplicáveis, e se recebemos qualquer informação do contrário, agimos de acordo”. A investigação ainda não é oficial, mas o chefe do Departamento de Comércio dos EUA já acusou abertamente a DeepSeek de usar GPUs restritas. Ainda sem provas, o político afirmou na última quarta-feira: “Chips da NVIDIA, que eles compraram toneladas, e eles encontraram maneiras de burlar (as restrições), impulsionam o modelo da DeepSeek. Isso tem que terminar.” “Susto” com a DeepSeek pode impactar Singapura Depois de inúmeras sanções para conter o avanço do desenvolvimento tecnológico da China, era de se esperar que o governo dos EUA não iria aceitar parado o imenso impacto do modelo R1 da DeepSeek em sua bolsa de valores. Se as autoridades do país decidirem que a DeepSeek obteve hardware “ilegal” da NVIDIA através de Singapura, debates já existentes de aplicar restrições ao país vão ganhar força. Justamente devido à sua proximidade com a China e por outros casos de companhias comprando GPUs restritas pelo território, já existe intenção de políticos dos EUA em aumentar o escrutínio das exportações para lá. Ou seja, no fim das contas a NVIDIA ainda pode sair perdendo, uma vez que Singapura representa 20% de sua renda, segundo a própria empresa. Fonte: Adrenaline

Inteligência Artificial

DeepSeek: Conheça a jovem de 29 anos por trás da startup chinesa

A engenheira Luo Fuli é uma das principais desenvolvedoras da empresa de inteligência artificial A DeepSeek, startup de inteligência artificial que sacudiu o mercado de ações nos Estados Unidos, tem em seu time de jovens talentos um nome de destaque. Luo Fuli, engenheira de 29 anos, é uma das peças-chave da empresa que vem gerando burburinho no mundo tech. Como uma das principais desenvolvedoras da companhia, ela desempenha um papel essencial no avanço dos modelos de IA da DeepSeek, ajudando a posicioná-la entre as gigantes do setor. Luo Fuli é formada pela Universidade de Pequim, a melhor da China e 14ª do mundo, segundo o ranking QS World. Com uma carreira em ascensão na área de PLN (Processamento de Linguagem Natural), ela chamou a atenção de empresas de tecnologia em 2019 ao publicar oito artigos no mesmo ano na ACL (Association for Computational Linguistics), maior associação especializada em linguagem computacional do mundo. Pouco depois, foi contratada pela Alibaba para integrar o centro de pesquisa da empresa, a DAMO Academy, onde participou do desenvolvimento de um modelo de pré-treinamento multilíngue e contribuiu para um projeto de código aberto. Em 2022, Luo Fuli deixou a companhia para se juntar à DeepSeek. Cenário da DeepSeekFundada pelo engenheiro Liang Wenfeng, a DeepSeek tem dado o que falar desde que lançou, no fim de dezembro, um modelo de linguagem de código aberto e gratuito, afirmando que foi desenvolvido em apenas dois meses a um custo inferior a US$ 6 milhões (R$ 35,4 milhões). Na semana passada, a empresa revelou um modelo de raciocínio que supostamente superou o mais recente da OpenAI em vários testes independentes. O número de downloads da DeepSeek na App Store e no Google Play já havia ultrapassado o do ChatGPT na última segunda-feira (27). A startup chinesa provocou fortes baixas nos índices de ações americanos. Fonte: Forbes

Inteligência Artificial

IA mais inteligente da OpenAI está de graça no Microsoft Copilot; veja como usar

O modelo de “raciocínio” do OpenAI o1, o mais inteligente da empresa do ChatGPT, está disponível de forma gratuita no Copilot, através da ferramenta “Think Deeper”. A novidade foi anunciada pelo CEO da Microsoft AI, Mustafa Suleyman, nesta quarta-feira (29). O Copilot possui a ferramenta Think Deeper que, segundo Suleyman, é “mágica”, desde outubro de 2024. Contudo, a função estava disponível apenas em versões pagas. O recurso é parecido com o ChatGPT Plus da OpenAI e o Deep Think, da DeepSeek.  O que é o Think Deeper? É um recurso que entrega ao usuário respostas para perguntas complexas, como fazer o planejamento de uma viagem, a comparação entre duas opções, criar os códigos de um aplicativo e pedir dicas de transição de carreira. Por exemplo, ao usar o comando “planejamento de uma viagem de 7 dias em Barcelona” para o Copilot com o Think Deeper ativado, a ferramenta oferece mais opções de lugares para ir, com maior descrição, contexto e dicas.  Quando solicitado para comparar o iPhone 12 Pro Max com o iPhone 13 com o Think Deeper, as comparações são mais detalhadas. Sem o Think Deeper, a ferramenta oferece apenas a ficha técnica de cada um e uma conclusão genérica. Como usar o Think Deeper? Para utilizar a ferramenta, basta seguir estes passos: Quando enviar uma mensagem ao Copilot com o Think Deeper ativado, ele demora em torno de 30 segundos para enviar a resposta. O Think Deeper já está disponível de graça no Copilot? Sim. Todos os usuários do Copilot possuem o Think Deeper disponível.  Fonte: Canaltech

Inteligência Artificial

Capacete de moto com IA promete eliminar pontos cegos e revolucionar segurança

Com design futurista e inteligência artificial, o iC-R quer transformar a experiência dos motociclistas A era dos capacetes inteligentes chegou para os motociclistas. A startup norte-americana Intelligent Cranium Helmets (ICH) apresentou na CES 2025, em Los Angeles, o iC-R, uma linha de capacetes que promete revolucionar a segurança no trânsito ao eliminar pontos cegos, integrar sistemas de conectividade e adicionar funcionalidades tecnológicas avançadas. A startup norte-americana nasceu há 10 anos com o objetivo de construir capacetes inteligentes. O CEO e cofundador, Ambrose Dodson, disse que queria um produto mais seguro para mudanças de faixa e que evitasse pontos cegos. Dez anos depois e, agora, com a inteligência artificial a todo vapor, a empresa apresenta um capacete que combina tecnologia, inovação e proteção. Tecnologia para visão 360° e mais segurança O grande destaque do iC-R é a capacidade de oferecer um campo de visão de 360 graus. Isso é possível graças a duas câmeras traseiras que capturam imagens em 240 graus, integradas a uma tela de realidade aumentada acima da linha de visão do piloto. Somado ao campo de visão natural do motociclista, o sistema cobre todos os ângulos, eliminando pontos cegos. Além disso, o capacete possui uma câmera frontal de 1080p e 152 graus de alcance, ideal para gravar viagens. Um simples comando de voz ativa a gravação, dispensando a necessidade de câmeras. O iC-R vem equipado com alertas de proximidade que ajudam a evitar colisões laterais, sistema de detecção de acidentes capaz de acionar emergências automaticamente e integração com Bluetooth e redes móveis para comunicação com até 15 outros pilotos. Informações como velocidade, direções de GPS e notificações aparecem sem desviar a atenção do piloto. Com tantas funcionalidades, o peso e a autonomia da bateria poderiam ser desafios. No entanto, o iC-R consegue um equilíbrio: seu peso é de 1,71 kg, apenas 27 gramas a mais que capacetes tradicionais como o Shoei RF1400, e sua bateria oferece entre 5 e 7 horas de uso, com a opção de recarga durante o trajeto. Preços do novo capacete de moto com IA Disponível em quatro modelos, os preços do iC-R variam de US$ 650 na versão Economy a US$ 1.850 na Sport Plus, dependendo das funcionalidades incluídas. Embora mais caro que capacetes tradicionais, o custo reflete as múltiplas tecnologias integradas. As críticas ficam por conta da quantidade de informações na tela, que podem ser uma distração em alguns momentos.

Inteligência Artificial

OpenAI lança prévia do Operator, IA que mexe no computador para você

OpenAI anunciou a “prévia de pesquisa” do Operator, seu agente de IA; por meio da ferramenta, o usuário pode automatizar tarefas A OpenAI anunciou a “prévia de pesquisa” do Operator, seu agente de inteligência artificial (IA), nesta semana. Por meio da ferramenta, o usuário pode automatizar tarefas como preencher formulários, reservar mesas em restaurantes e fazer compras em supermercados (virtualmente, claro). Em essência, a IA “mexe no computador”. A princípio, a prévia do Operator chega para assinantes do ChatGPT Pro nos Estados Unidos. Mas a OpenAI planeja expandir o recurso para mais países e usuários assinantes dos planos Plus, Team e Enterprise, segundo comunicado publicado no blog da empresa na quinta-feira (23). Além de integrar o Operator ao ChatGPT, naturalmente. A research preview of Operator, an agent that can use its own browser to perform tasks for you. pic.twitter.com/wkBBDIlVqj — OpenAI (@OpenAI) January 23, 2025 Operator da OpenAI consegue ‘acessar a web para fazer tarefas para você’, diz empresa A OpenAI descreve o Operator na postagem como um agente de IA capaz de “acessar a web para fazer tarefas para você”. Usando seu próprio navegador, ele pode visualizar uma página da web e interagir com ela, digitando, clicando e rolando.Trecho de comunicado sobre Operator publicado pela OpenAI A empresa também explicou o seguinte: o Operator utiliza um modelo de “Agente Usando Computador” que combina a “visão” do GPT-4 com “raciocínio avançado por meio de aprendizado por reforço” para interagir com interfaces gráficas de usuário (GUIs). “O Operator pode ‘ver’ (por meio de capturas de tela) e ‘interagir’ (usando todas as ações que um mouse e teclado permitem) com um navegador, possibilitando que ele tome ações na web sem a necessidade de integrações de API personalizadas“, afirma a OpenAI. Além disso, o Operator pode usar raciocínio para “se corrigir”. Caso a IA enrosque em alguma etapa, ela passará o controle ao usuário. O agente de IA também pedirá para o usuário assumir o controle quando um site solicitar informações sensíveis, como credenciais de login. E “deve” pedir a aprovação do usuário para ações como o envio de e-mail. Aplicações (e ressalvas) ‘no mundo real’ A OpenAI colabora com empresas como DoorDash, Instacart, OpenTable, Priceline, StubHub, Thumbtack e Uber para que o Operator “atenda a necessidades do mundo real, respeitando as normas estabelecidas”. No entanto, a empresa alerta que nem tudo no Operator pode funcionar como o esperado atualmente. Isso porque a ferramenta ainda apresenta problemas com “interfaces complexas, como criação de apresentações de slides e gerenciamento de calendários”. Seja como for, a corrida da IA oficialmente se transformou na corrida dos agentes de IA. Fonte: Olhar Digital

Departamentos

Obrigado por assinar
nossa Newslatter

Para ativar sua assinatura, acesse seu e-mail, na sua caixa de entrada ou spam,
e clique no botão de confirmação.