Author name: Bruno Chagas

Desenvolvedor e editor do site Advanced Micro TI

Geral

Intel APO chega a 15 novos jogos em CPUs Arrow Lake e melhora o fps em até 14%

Intel APO promete melhorias ainda maiores no 1% low do framerate, para uma jogatina mais suave O recurso Intel APO (Application Performance Optimization) enfim está recebendo uma atualização para incluir 15 novos jogos otimizados em processadores da série Arrow Lake. Os Core Ultra 200S devem entregar melhorias de até 14% nos frames por segundo nos jogos compatíveis com o APO, de acordo com a Intel. Os jogos agora compatíveis com Intel APO são os seguintes: Melhorias na performance variam Como seria de se esperar, há uma grande variação no incremento de performance prometido pelo Intel APO. Alguns dos games com menos impacto ficam com apenas 3% de ganhos no framerate, enquanto os 14% aparecem no Metro Exodus. O gráfico acima foi obtido pela Intel num PC de testes equipado com o Core Ultra 9 285K acompanhado de uma RTX 5090. Obviamente, os resultados vão variar dependendo da configuração de cada usuário. Abaixo, o comparativo de ganhos em 1% lows do fps: Melhorias em 1% low ajudam a deixar a experiência geral de jogar mais suave e fluida. Dyson Sphere Program mostrou ganhos consideráveis na categoria, chegando a 21% mais frames. Como implementar o Intel APO? O Intel APO é parte do DTT (Dynamic Tuning Technology), então é bom começar por essa instalação. Alternativamente, existe também um app para o APO que a Intel disponibiliza na Microsoft Store. Usuários devem se assegurar que contam com uma versão recente do BIOS de suas placas-mãe e ativar o DTT no setup. O Windows 11 também é uma exigência para usar o recurso, então quem ainda está no Windows 10 fica de fora. O Intel APO vem automaticamente depois de habilitar o DTT, e as atualizações também são automáticas na configuração padrão. Fonte: Adrenaline

Inteligência Artificial

Veo 3 chega ao Google Fotos e transforma imagens em vídeos

Software reinventa as fotos em vários estilos à escolha do usuário, desde versão anime até história em quadrinhos ou animação 3D O Google Fotos ganhou um reforço de peso para aprimorar a transformação de imagens em clipes curtos. A partir de agora, usuários dos Estados Unidos podem usar o Veo 3 para dar vida às suas memórias na nova aba “Criar”, junto com outros recursos de IA generativa. Dá até para combinar recursos, como usar o Remix para dar um novo estilo a uma foto e, em seguida, usar a opção Foto para vídeo para transformá-la em um vídeo exclusivo.  O Veo 3 substitui o Veo 2 no Google Fotos, lançado em julho. A atualização do software de geração de vídeo promete melhor resolução e fidelidade dos clipes criados a partir de imagens estáticas, de acordo com o site The Verge. O céu é o limite Disponibilidade O recurso está disponível gratuitamente, mas com número limitado de fotos por dia e sem possibilidade de adição de som – que, aliás, foi a ferramenta mais destacada no evento de lançamento I/O. Assinantes Ultra e Pro têm acesso a mais gerações, com planos que variam de US$ 37 (R$ 201) a US$ 229 (R$ 1,2 mil) por mês.  Fonte: Olhar Digital

Internet

Cientistas anunciam 1º chip 6G do mundo, com internet 5000% maior que atual

Ferramenta minúscula mostra avanços significativos rumo às redes sem fio de sexta geração Pesquisadores anunciaram avanços significativos rumo às redes sem fio de sexta geração (6G) com a divulgação dos resultados do desenvolvimento do primeiro chip all-frequency (todas as frequências, em inglês), que funciona 10 vezes mais rápido que o limite do 5G. O microchip, que tem 11 por 1,7 milímetros, consegue alcançar de 0,5 GHz a 115 GHz, o que antes exigiria nove canais de frequências separados, em um único hardware. Em um estudo publicado na revista Nature, os pesquisadores da Universidade de Pequim, na China, e da Universidade da Cidade de Hong Kong, detalharam a novidade que pode ter aplicações em realidade aumentada, cirurgias remotas e até oferecer uma ampla cobertura em áreas rurais com frequências mais baixas. Nos testes, o chip atingiu a a frequência de 6 GHz em 180 microssegundos, ultrapassando os 100 Gbps. Para efeito de comparação, a velocidade média de telefonia móvel rural nos Estados Unidos é de cerca de 20 Mbps, superando em 5.000% a velocidade. “Caso haja interferência ou bloqueio em alguma banda, o sistema pode automaticamente e instantaneamente mudar para um canal livre – como um motorista experiente mudando suavemente de faixa no trânsito – garantindo uma comunicação contínua e ininterrupta”, disse o coautor correspondente, Professor Wang Cheng, da CityU, ao jornal chinês Guangming Daily. Internet 6G A internet 6G tem previsão de chegar ao Brasil em 2030 e promete trazer diversos avanços com tecnologias que irão aprimorar a qualidade e a velocidade da conexão no país. Com uma taxa de transmissão 50 vezes mais rápida que a do 5G, a nova geração de redes móveis tem como principais objetivos aumentar o alcance da internet no mundo — incluindo em áreas remotas — e garantir um sistema mais sustentável desde equipamentos feitos com materiais ecológicos até o menor consumo de energia. Entre as vantagens da internet 6G estão o menor custo operacional, gerado pela automatização de processos que irão ajustar as transmissões de acordo com a solicitação de mais ou menos necessidade de acesso e uma diminuição de mão de obra humana. A tecnologia promete uma maior velocidade de acesso, com menos atrasos nas transmissões e filtros implementados nos satélites que irão garantir menos falhas no envio de dados pelas redes. O 6G terá integração de sistemas com inteligência artificial (IA) com o desenvolvimento de algoritmos avançados de gerenciamento de energia — diminuindo o desperdício de rede — permitem a rede se auto-organizar e otimizar o tráfego de dados em tempo real. Fonte: CNN Brasil

Smartphones

Por que Android e iOS ganham novas versões todos os anos?

O mercado de celulares sempre é atualizado com novos modelos de topo de linha, mas as novidades nunca se limitam ao hardware — a cada ano, Android e iOS recebem novas versões com recursos inéditos e ajustes de segurança. Mas por que a frequência é anual? Os motivos são variados e envolvem inovações tecnológicas, desenvolvimento e a distribuição para todos os celulares. O Canaltech conversou com um especialista para entender a escolha por publicar grandes atualizações uma vez por ano. Por que Android e iOS ganham novas versões a cada ano? Os possíveis motivos são: Cronograma para desenvolvedores Manter uma periodicidade é importante para toda a indústria de desenvolvedores para celulares — isso inclui quem trabalha com aplicativos e quem cria interfaces para os sistemas operacionais, por exemplo.  No caso do Android, o Google publica um repositório de código aberto chamado Android Open Source Project (AOSP), e em seguida todas as fabricantes que usam o sistema criam uma camada adicional. É o caso das interfaces, como a One UI da Samsung, e dos aplicativos pré-instalados nos celulares de cada marca. O iOS não conta com interfaces diferentes, mas também permite que os desenvolvedores criem novas soluções para seus respectivos apps que considerem os novos recursos implementados no sistema, como a mudança visual para o padrão Liquid Glass. Portanto, o prazo de cerca de um ano é importante para que toda a indústria consiga fazer testes e ajustes nos produtos. Tempo de distribuição de novidades aos celulares Atualizar todos os aparelhos compatíveis leva tempo, principalmente ao considerar o extenso catálogo de fabricantes que usam Android. Além das interfaces para o sistema, as fabricantes também precisam adaptar a atualização para os diferentes hardwares, desde modelos de entrada até os de topo de linha. “As versões adaptadas passam por testes rigorosos internos pelos fabricantes e, em alguns casos, pelas operadoras de telefonia. A distribuição frequentemente acontece por fases, começando com modelos mais novos ou carros-chefe, e depois se expandindo para outros dispositivos, garantindo que quaisquer problemas sejam identificados e corrigidos antes de atingir um público maior”, detalha o gerente de conteúdo mobile da plataforma educacional Alura, Yago Oliveira. Melhorias de segurança Os SOs liberam atualizações menores de segurança no decorrer dos meses, mas o salto para novas gerações também ajuda a proteger todo o ecossistema. Normalmente, o update conta com mudanças robustas para aumentar a proteção e a privacidade dos dispositivos. “As atualizações corrigem falhas de segurança e adicionam novas camadas de proteção”, explica Yago Oliveira. “Isso funciona como um ‘escudo’ que precisa ser reforçado anualmente para proteger suas informações pessoais contra invasores cada vez mais sofisticados”. Novos recursos As novas versões de Android e iOS também contam com novos recursos para padronizar os sistemas. Concentrar todas as novidades numa única atualização pode ser mais “convincente” para que as pessoas baixem o update e recebam vários benefícios de uma só vez.  O gerente de conteúdo mobile da Alura ainda aponta que os updates também são um caminho para aproveitar novas tecnologias desenvolvidas no mercado: “pode incluir opções de câmera, otimização de bateria, melhorias na interface do usuário e suporte para novas tecnologias de hardware, como os recentes núcleos de IA (NPU) nos componentes de Qualcomm, Intel e Samsung”. Fatores de mercado Por fim, fatores de marketing e influência do mercado não poderiam ficar de fora. Atualizações anuais criam grande expectativa em toda a comunidade: alguns vazamentos já tentam antecipar o que haverá de novo, enquanto as empresas preparam grandes eventos para anunciar a versão mais recente dos sistemas.  A Apple, por exemplo, anuncia o novo iOS durante a conferência WWDC, mas libera a atualização somente meses depois, junto com o lançamento da nova linha de iPhones. Dessa forma, a empresa fica em evidência no mercado mobile antes mesmo de trazer novos aparelhos. “No mercado de tecnologia, a inovação é constante. As empresas lançam novas versões para se manterem competitivos e atender à expectativa dos usuários por novidades e melhorias contínuas”, concluiu Yago Oliveira. VÍDEO: Trocar o celular anualmente: faz sentido ou nem vale a pena? Fonte: Canaltech

Ciência

6 detalhes incríveis escondidos na primeira imagem do Observatório Vera C. Rubin

Com a maior câmera digital já construída especialmente para a ciência astronômica, o Observatório Vera C. Rubin — instalado no Chile — revelou sua primeira imagem do universo, repleta de detalhes impressionantes. A câmera LSST, utilizada pelo poderoso telescópio chileno, tem uma resolução de impressionantes 3.200 megapixels e será responsável por capturar imagens em time-lapse do céu noturno ao longo de, pelo menos, 10 anos. O primeiro desses registros já atraiu a atenção de astrônomos e de pessoas apaixonadas pelo estudo do universo. Só nessa imagem inicial, foram identificadas mais de 10 milhões de galáxias dentro e ao redor do Aglomerado de Virgem — na constelação de Virgem — localizado a cerca de 55 milhões de anos-luz da Terra. Essa imagem e seus detalhes foram disponibilizados no site do observatório (www.skyviewer.app) por meio do “Baú do Tesouro Cósmico de Rubin”. Confira, a seguir, seis destaques incríveis dessa primeira captura do telescópio. 1. Galáxia Messier 61 A identificação da galáxia Messier 61 (M61) pelo Vera C. Rubin funciona como um grande espelho celeste. Isso porque, com esse registro em mãos, os cientistas conseguem ter uma ideia de como é a Via Láctea vista de fora. A M61 apresenta um núcleo brilhante que abriga um buraco negro supermassivo. De acordo com a NASA, essa galáxia foi observada pela primeira vez em 1779 pelo astrônomo italiano Barnaba Oriani e está localizada a 55 milhões de anos-luz da Terra. 2. Colisão de galáxias espirais Outro destaque do registro feito pelo telescópio chileno é a colisão de três galáxias espirais. É possível observar o trio se deslocando lentamente em direção a uma região com grande concentração de gás. Esse tipo de processo é considerado comum pelos astrônomos. Estima-se que a Via Láctea tenha se fundido com outras galáxias pelo menos doze vezes ao longo dos últimos 12 bilhões de anos. 3. Par de galáxias  Ao contrário das galáxias citadas anteriormente, a NGC 4411b — à esquerda — e a NGC 4411 — à direita — parecem estar próximas, mas há uma separação significativa entre elas. O aparente alinhamento é, na verdade, uma ilusão de ótica. As galáxias estão a diferentes distâncias da Terra: a NGC 4411b está a cerca de 70 milhões de anos-luz, enquanto a NGC 4411 está a pouco mais de 50 milhões de anos-luz. 4. Panqueca cósmica Além das galáxias vistas de frente, também é possível observar algumas posicionadas de lado. Elas se assemelham a discos achatados ou “panquecas” envoltas em poeira cósmica brilhante. Esse é o caso da galáxia NGC 4343, que aparece na imagem capturada pelo Observatório Vera C. Rubin com seu núcleo galáctico ativo, onde um buraco negro supermassivo atrai matéria em sua direção. 5. Grande aglomerado de galáxias Principal foco da primeira imagem da câmera de 3.200 megapixels do Vera C. Rubin, o Aglomerado de Virgem contém cerca de 2.000 galáxias orbitando próximas umas das outras. O registro nos mostra como é observar um aglomerado dessa proporção visto de fora. Cada ponto alaranjado representa uma galáxia localizada a milhões de anos-luz da Terra, contendo bilhões de estrelas, além de grandes quantidades de gás e poeira. A Via Láctea pertence ao Grupo Local, que, assim como o Aglomerado de Virgem, faz parte do Superaglomerado de Virgem. 6. Para finalizar, uma estrela próxima A primeira imagem divulgada pelo Observatório Vera C. Rubin não mostra apenas corpos celestes distantes. Ela também revela um punhado de estrelas com brilho avermelhado localizadas dentro da Via Láctea. É possível observar a luz dessas estrelas interagindo com outros objetos cósmicos, e os efeitos ópticos desse fenômeno podem ajudar o telescópio a distinguir estrelas próximas daquelas mais distantes. Fonte: Live Science

Hardwares, Rumores

Intel Nova Lake pode trazer 10% mais performance em single-thread e 60% em multi [RUMOR]

Vazamento do que parece ser um slide da Intel faz promessas para linha Nova Lake de processadores A nova geração de processadores Nova Lake da Intel deve ter incrementos de performance focado em jogos em relação à geração atual. Enquanto a decisão pode parecer óbvia, na verdade os processadores Arrow Lake focaram tanto em eficiência que o desempenho em games não teve a evolução esperada. É por isso que a Intel parece ter um foco renovado em games com a linha Nova Lake. Ao menos é isso que indica o vazamento de um suposto slide da empresa, falando sobre os produtos. A captura acima veio da conta @G_melo_ding. É um recorte do que parece ser um slide da Intel, mas no momento não temos mais confirmações, então é sempre boa a famosa dose de ceticismo. No recorte a Intel estaria prometendo 1,1 vez mais performance em single-thread e até 1,6 vez mais em multi-thread. Ou seja, um incremento de 10% e 60% em relação a Arrow Lake, respectivamente. O que chama a atenção não é a apenas a promessa de mais desempenho, mas também o destaque em “Performance Líder para Jogos”, mostrando uma intenção da Intel que suas novas CPUs sejam atrativas para games. Suposto vazamento confirma “ilha Low-Power” em Nova Lake Outro detalhe interessante que aparece no vazamento é a menção a uma “nova ilha Low-Power”, se referindo aos núcleos LP que devem ser introduzidos na série Nova Lake. A informação se alinha com o grande vazamento que tivemos anteriormente revelando detalhes sobre os núcleos de diversos modelos da nova série de processadores. Em todos os casos aparece a chamada “ilha”, com 4 núcleos LP. Assim, o modelo mais avançado totalizaria 52 núcleos, com um TDP de 150W. Via: WCCFTech

Ciência

Telescópio James Webb captura imagens do seu primeiro exoplaneta

Pela primeira vez, o Telescópio James Webb detectou um exoplaneta nunca antes observado pelos astrônomos: chamado TWA 7b. O Telescópio Espacial James Webb, em operação desde 2022, é considerado o mais poderoso já lançado para observar as regiões mais distantes do universo; ele já registrou imagens de galáxias há mais de 13 bilhões de anos no passado. Agora, o telescópio fez sua primeira captura de um exoplaneta relativamente próximo do Sistema Solar. Em um estudo publicado na revista científica Nature, uma equipe de pesquisadores anunciou a descoberta do primeiro exoplaneta identificado pelo telescópio James Webb. Chamado TWA 7b, o planeta faz parte de um sistema localizado a aproximadamente 100 anos-luz de distância da Terra. O corpo celeste faz parte do sistema TWA 7, uma estrela observada pela primeira vez em 1999 por meio do Telescópio Espacial Hubble. Segundo os dados coletados, a estrela tem cerca de 6,4 milhões de anos e ainda é cercada por um anel de gás e poeira, um processo que pode possibilitar a formação de novos planetas. Os cientistas acreditam que o possível novo exoplaneta descoberto seja um gigante gasoso, com massa semelhante à de Saturno. Eles explicaram que o objeto provavelmente não teria sido detectado por outros telescópios. Atualmente, somente o instrumento de infravermelho médio (MIRI) JWST conta com um acessório chamado coronógrafo, capaz de bloquear a luz da estrela hospedeira e, assim, permitir a observação do planeta. Muitos exoplanetas e outros objetos distantes deixam de ser detectados porque o brilho intenso de suas estrelas hospedeiras ofusca a luz mais fraca desses corpos, o que dificulta a observação. “Aqui, utilizamos a sensibilidade sem precedentes do Instrumento de Infravermelho Médio do Telescópio Espacial James Webb no infravermelho térmico para procurar por esses planetas no disco da estrela TWA 7, com aproximadamente 6,4 milhões de anos”, a introdução do estudo descreve. Primeiro exoplaneta do James Webb Os dados também mostraram que o objeto orbita sua estrela hospedeira a uma distância cerca de 52 vezes maior do que a que separa a Terra do Sol. Anteriormente, o observatório Atacama Large Millimeter Array (ALMA) já havia detectado estruturas nos disco de gás e poeira ao redor da estrela. No novo estudo, os pesquisadores indicam que o possível exoplaneta está localizado entre o primeiro e o segundo anel do disco protoplanetário — ao todo, são três aneis. É importante destacar que a detecção ainda precisa ser confirmada por outros métodos, por isso ele continua sendo considerado apenas um candidato a exoplaneta. Conforme a principal autora do estudo, Anne-Marie Lagrange, do Observatório de Paris, ainda é muito difícil captar imagens diretas de exoplanetas por vários motivos; um dos principais é que a luz da estrela que orbitam pode ofuscar essa observação. Ela afirma que devido às capacidades do James Webb, a equipe conseguiu aumentar em até dez vezes a chance de detectar exoplanetas por imagem direta. Talvez em um futuro breve, telescópios como o Extremely Large Telescope, previsto para ser lançado em 2028, poderão ajudar a realizar ainda mais observações desse tipo. “Os resultados apresentados mostram que o instrumento MIRI do Telescópio Espacial James Webb abriu uma nova janela para o estudo de planetas com massa inferior à de Júpiter, por meio de imagem direta”, o estudo acrescenta. Explorar os arredores do nosso Sistema Solar pode revelar muito sobre a formação de mundos distantes.  Fonte: Tecmundo

Scooter elétrica: veja como funciona, preços e se precisa de habilitação
Veículos

Scooter elétrica: veja como funciona, preços e se precisa de habilitação

Veja tudo o que você precisa saber sobre motor brushless, autonomia de bateria, comparação com patinetes, exigências do Contran e dicas para comprar sua scooter elétrica ideal. A scooter elétrica se tornou uma das opções de mobilidade urbana mais buscadas por quem busca agilidade, economia e sustentabilidade. Com modelos de 1000W a 5000K de potência e uma ampla faixa de preços, esses veículos ainda geram dúvidas a respeito de assuntos como a tecnologia envolvida para a confecção, autonomia da bateria, diferenças entre as versões e também o tipo de licenciamento necessário para dirigir uma. Pensando nisso, o TechTudo preparou um guia completo onde você vai descobrir como funciona o motor brushless, as diferenças em relação ao patinete elétrico, preços e autonomia de bateria. Além disso, abordaremos as regras de trânsito, como habilitação e necessidade de capacete. Veja, a seguir, mais detalhes sobre o assunto. Scooter elétrica: veja como funciona, preços e se precisa de habilitação 1. O que é uma scooter elétrica e como ela funciona? Uma scooter elétrica pode ser definida como um veículo de duas rodas com propulsão 100% elétrica, projetado para o transporte urbano. Diferente de uma motocicleta convencional, ela possui um assoalho plano para os pés e uma carenagem que envolve o chassi, oferecendo uma posição de pilotagem sentada e mais confortável. Seu grande diferencial em relação aos modelos a combustão é a ausência de um motor que queima gasolina, sendo substituído por um conjunto tecnológico silencioso e ecológico, composto essencialmente por um motor elétrico, uma controladora e um conjunto de baterias recarregáveis, que ditam o desempenho e a autonomia do veículo. O coração da tecnologia é o seu motor, que na maioria dos modelos de qualidade é do tipo brushless, ou “sem escovas”. Esta tecnologia representa um salto evolutivo em relação a motores elétricos mais antigos, pois elimina o atrito gerado pelas escovas de carvão, resultando em maior eficiência energética, durabilidade e praticamente nenhuma necessidade de manutenção. A potência, medida em Watts (W), determina a capacidade de aceleração e a velocidade final, enquanto o torque, medido em Newton-metro (Nm), define a força de arranque e a capacidade de enfrentar subidas, um ponto importante para cidades de geografia acidentada. A energia é fornecida pela bateria para scooter elétrica, um componente vital que impacta diretamente na autonomia e no preço final. As baterias de íon-lítio são as mais comuns e recomendadas, por serem mais leves, terem maior densidade energética (mais quilômetros por quilo) e uma vida útil superior, suportando mais ciclos de recarga. O processo de carregamento é feito em tomadas domésticas comuns (110V/220V) e leva, em média, de seis a oito horas. Muitos modelos oferecem baterias removíveis, uma grande vantagem para quem mora em apartamento e não tem acesso a uma tomada na garagem, permitindo carregar a bateria em casa ou no trabalho. 2. Scooter elétrica vs patinete elétrico Apesar de ambos serem veículos elétricos individuais, as diferenças entre uma scooter e um patinete elétrico os colocam em categorias de uso e legislação distintas. A distinção mais evidente é a ergonomia e o design. A scooter elétrica foi projetada para o conforto em trajetos mais longos, oferecendo um assento, assoalho para os pés e uma estrutura mais robusta. O patinete elétrico, por outro lado, é um veículo de micromobilidade, pilotado em pé, ideal para o chamado “last mile” (o último trecho do deslocamento), como ir de uma estação de metrô até o trabalho. As diferenças estruturais impactam diretamente a segurança e a qualidade da pilotagem. As scooters elétricas possuem rodas maiores e pneus pneumáticos (com câmara de ar), que absorvem muito melhor as imperfeições do asfalto, como buracos e remendos, proporcionando uma viagem mais estável e segura. Os patinetes, com suas rodas menores e frequentemente maciças, são mais suscetíveis a trepidações e instabilidades, sendo mais adequados para ciclovias e pavimentos bem conservados. Uma mini scooter elétrica, embora compacta, ainda mantém a estrutura de pilotagem sentada, sendo mais confortável que um patinete. Do ponto de vista legal e de desempenho, a separação fica ainda mais clara. A maioria das scooters, como uma scooter elétrica 2000W ou superior, é classificada como ciclomotor, o que implica em regras mais rígidas de emplacamento e habilitação. Os patinetes são classificados como equipamentos de mobilidade individual autopropelidos, com legislação mais branda e foco na regulamentação municipal de circulação. Essa diferença é o que define as responsabilidades e os custos que o proprietário terá após a compra do veículo. 3. Scooter elétrica precisa de carteira de habilitação? Sim, a resposta direta para a pergunta que muitos se fazem é que, na grande maioria dos casos, scooter elétrica precisa de habilitação. A Resolução nº 996 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), de 2023, estabeleceu critérios claros que acabaram com a “zona cinzenta” que existia. A necessidade ou não de habilitação e emplacamento depende exclusivamente da classificação do seu veículo conforme suas especificações técnicas de fábrica, como potência do motor e velocidade máxima. A maior parte das scooters elétricas disponíveis no mercado brasileiro se enquadra na categoria de ciclomotor. De acordo com o CONTRAN, um ciclomotor é qualquer veículo de duas ou três rodas com motor de até 4 quilowatts (4kW) de potência e velocidade máxima limitada a 50 quilômetros por hora (50km/h). Se o modelo que você deseja comprar atende a esses critérios, ele é legalmente um ciclomotor. Isso significa que ele deve, obrigatoriamente, ser registrado no Detran, receber uma placa e, para pilotá-lo, o condutor precisa ser habilitado. As categorias de habilitação aceitas para conduzir um ciclomotor são a ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotor) ou a CNH categoria “A”, a mesma utilizada para motocicletas. Portanto, é fundamental que antes de efetuar a compra, você verifique a ficha técnica do produto. Modelos de scooter elétrica 3000W ou scooter elétrica 4000W certamente se enquadrarão como ciclomotores. Ignorar essa exigência pode resultar em multa gravíssima, apreensão do veículo e sete pontos na carteira do condutor, caso seja abordado em uma fiscalização de trânsito. 4. Principais vantagens das scooters elétricas As scooters elétricas oferecem um leque de vantagens que justificam seu

Softwares, Windows

Vilões do Windows: 5 coisas que deixam seu PC mais lento

Computadores com Windows têm diversas ferramentas úteis, mas também obstáculos que podem tornar o dispositivo lento; veja lista completa com cinco vilões do seu PC  Windows é um sistema operacional capaz de executar serviços em computadores para uso pessoal e profissional, e está em constante atualização. Apesar das melhorias apresentadas em cada uma de suas versões, os dispositivos com Windows instalado ainda enfrentam alguns obstáculos que impedem o seu pleno funcionamento. Aplicativos e serviços que consomem muita memória, ferramentas em excesso iniciadas assim que o computador é ligado e até navegadores podem ser a causa da lentidão do aparelho. A seguir, confira como identificar os possíveis vilões do Windows e resolver os problemas de forma prática. 📝 Disco rígido externo não funciona no Windows 11? Saiba o que fazer no Fórum do TechTudo 1. Gerenciador de tarefas Para o bom funcionamento de um sistema operacional, é importante o gerenciador de tarefas, considerado uma ferramenta que analisa a saúde do computador. O recurso compartilha informações sobre o que pode estar sobrecarregando o dispositivo, além de exibir a quantidade de memória e os dados da rede que estão sendo utilizados em cada um dos apps. Vale ressaltar que um computador com Windows 10 foi utilizado nos testes para esta matéria, ou seja, algumas nomenclaturas podem ser diferentes do Windows 11. Para abrir o gerenciador de tarefas no Windows, pressione as teclas Ctrl + Shift + Esc ao mesmo tempo, ou clique na lupa, que está localizada na Barra de Tarefas, e procure por “gerenciador de tarefas”. Ao abrir a janela, são exibidos os aplicativos que estão em execução — se preferir encerrar algum deles, basta clicar em “Finalizar tarefa”. Para verificar os possíveis vilões, selecione a aba “Detalhes”. A lista exibida é atualizada constantemente, por isso, vale deixar a janela do gerenciador de tarefas aberta para observar os aplicativos que disparam no topo da lista e desaparecem segundos depois. Em seguida, procure pelos processos que aparecem nos primeiros lugares e consomem muita memória ou CPU. Se não reconhecer o nome de algum aplicativo, pesquise na Internet para saber mais detalhes. Para fechar um aplicativo ou processo suspeito de causar o desempenho lento do dispositivo, selecione e clique em “Finalizar tarefa”. 2. Antivírus A maioria dos softwares de antivírus consomem bastante memória do computador. Isto acontece devido à ação de escanear ativamente o computador em busca de malware e outros perigos, o que pode ser uma das causas da lentidão do dispositivo. Por isso, é importante programar a execução do antivírus em horários em que o PC não está em uso, como na hora do almoço e durante a noite. Esta modificação pode ser diferente em cada programa, mas, geralmente, é possível abrir o aplicativo e encontrar o painel de configurações para personalizar os horários. Para os usuários do Microsoft Windows Defender que procuram desabilitar o escaneamento contínuo, basta abrir a ferramenta “Segurança do Windows” e procurar por “Proteção contra vírus e ameaças”. Depois, clique em “Opções do Microsoft Defender Antivirus” e desative a verificação periódica. 3. Aplicativos de inicialização O seu computador demora a responder após fazer login? É possível que essa lentidão seja a consequência de uma série de aplicativos que tentam rodar assim que o Windows é iniciado. Para selecionar a lista de serviços ativados assim que o PC é logado, abra o Gerenciador de Tarefas (Ctrl + Shift + Esc) e clique na aba “Inicializar”. Depois, selecione o aplicativo desejado e clique no botão “Desabilitar”. 4. Navegadores É importante que os usuários com o costume de abrir várias abas no navegador tenham cuidado, pois cada janela aberta ocupa espaço na memória e aumenta o processamento do computador, fazendo com que o PC fique lento com o tempo. Com o Gerenciador de Tarefas, também é possível ver quais janelas ou extensões podem ser as vilãs do dispositivo. Basta ir à seção “Detalhes”, procurar pelo ícone do seu navegador e verificar a quantidade de memória consumida por cada aba ativa. Vale lembrar que o Chrome tem seu próprio gerenciador de tarefas. Para iniciar, pressione as teclas Shift + Esc (com o Chrome aberto) ou vá no menu, selecione a opção “Mais ferramentas” e “Gerenciador de tarefas”. Se o computador continuar lento, vale testar outros navegadores e ficar de olho na quantidade de janelas abertas. 5. Sistema operacional ou drivers desatualizados Quando os drivers estão desatualizados, o hardware e o software têm dificuldade na comunicação, oferecendo um desempenho lento. Assim também é com um sistema operacional defasado, que não tem novos recursos e melhorias no desempenho. Para instalar as últimas atualizações dos drivers e do sistema, vá em “Configurações” e clique na opção “Atualização e Segurança”. Depois, escolha a opção “Windows Update” no menu, verifique se há novas atualizações e programe as instalações. Fonte: Techtudo

Games, Rumores

GTA 6 deve rodar a 30 FPS no PS5 e Xbox Series X|S, diz ex-desenvolvedor da Rockstar

Grand Theft Auto 6 permeia os rumores há um bom tempo como um dos jogos mais aguardados de todos os tempos. A expectativa é que o título ganhe novidades nos próximos meses, caso a previsão de lançamento para 2025 seja mantida. Recentemente, uma loja online vazou a sua suposta de lançamento. Agora, um ex-desenvolvedor falou a respeito do desempenho jogo no PlayStation 5 e Xbox Series X|S. Segundo ele, é provável que GTA 6 seja limitado aos 30 FPS. O ex-desenvolvedor da Rockstar Games, Mike York, que trabalhou na parte de animação em GTA 5 e Red Dead Redemption 2, disse acreditar que GTA 6 rodará em 30 FPS nos consoles. Em entrevista, ele explica que o estúdio deve priorizar uma taxa de quadros estável. York diz que por mais que o jogo possa atingir 40 ou 50 FPS em alguns momentos, é improvável conseguir rodar em 60 FPS estáveis no PlayStation 5 ou Xbox Series X, exceto se a Rockstar utilizar upscaling por IA ou outras técnicas de otimização. Entretanto, jogadores no PC com hardware avançado podem atingir desempenho mais alto. https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?creatorScreenName=Tudo_Celular&dnt=false&embedId=twitter-widget-0&features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&frame=false&hideCard=false&hideThread=false&id=1884345711082541294&lang=pt&origin=https%3A%2F%2Fwww.tudocelular.com%2Frumores%2Fnoticias%2Fn231262%2Fgta-6-rodar-30-fps-ps5-xbox-series-xs.html&sessionId=0d0d716635dafa1c260c37d00505e9e408a43a20&siteScreenName=Tudo_Celular&theme=light&widgetsVersion=2615f7e52b7e0%3A1702314776716&width=550px Ao analisar o que ocorreu com GTA 5, o título rodava a 30 FPS no PlayStation 3 e Xbox 360, mas apenas atingiu 60 FPS com o lançamento das versões de PlayStation 4 e Xbox One. Com os gráficos atualizados de GTA 6, o mesmo deve ocorrer no PlayStation 5 e Xbox Series X. Um ponto polêmico de GTA 6 tem sido o preço. Apesar de não haver nenhuma informação oficial da Rockstar, o analista da indústria Matthew Ball publicou seu relatório “State of Video Gaming in 2025” e sugeriu que a versão padrão do jogo pode custar US$ 100, o que causaria tendência e estabeleceria um novo patamar de preço na indústria. Sobre a data de lançamento, a Rockstar disse apenas que o jogo tem previsão para chegar no último trimestre deste ano. Entretanto, a loja da Espanha XUruguay listou GTA 6 para 17 dezembro, exatamente 12 anos após GTA 5 chegar ao mercado. Fonte: Tudocelular

Inteligência Artificial

O que é Grok 3? Conheça a nova IA revelada por Elon Musk

O Grok 3 é o novo modelo de inteligência artificial (IA) da xAI, empresa de Elon Musk. Ele foi lançado na noite desta segunda-feira (17) e veio com novos recursos como pesquisas mais elaboradas e um modelo que realiza um certo tipo de “raciocínio” para encontrar respostas.  De acordo com testes feitos para analisar a capacidade de processamento da IA, os resultados foram superiores em testes de raciocínio lógico, questões de conhecimentos gerais, frente às concorrentes como ChatGPT, Gemini, Claude e DeepSeek.  Como funciona o Grok 3 O Grok 3 é um modelo de IA usado para nutrir o chatbot Grok. Neste novo sistema, a equipe de desenvolvimento turbinou as funcionalidades e focou principalmente em mecanismos de autocorreção e pesquisas para evitar erros que levam as IAs a fornecerem dados falsos ou enganosos. Confira os principais recursos abaixo: Modelo de raciocínio O Grok 3 ganhou duas opções de processo de raciocínio até chegar a um resultado: Think e Big Brain. A primeira mostra o processamento da resposta em um formato mais básico. Já a segunda é usada para efetuar tarefas mais complexas que irão exigir mais poder computacional. DeepSearch Esse recurso é usado para fazer longas pesquisas na internet no lugar do usuário. A partir da elaboração de um prompt específico, a ferramenta irá buscar através de sites e artigos e criará um grande relatório com as principais respostas. Modo de conversação O Grok irá receber um modo de conversação por voz a partir da próxima semana. A ferramenta poderá oferecer respostas em áudio em tempo real.  SuperGrok Novo plano de assinatura que oferece geração ilimitada de imagens e modos do DeepSearch e Think, assim como acesso antecipado a novas ferramentas. Os valores podem ficar entre US$ 30 (cerca de R$ 171 na conversão direta) no plano mensal e US$ 300 (cerca de R$ 1.710) no plano anual, como mostra um vazamento publicado no X — ou seja, os preços ainda precisam ser confirmados. Qual é a diferença entre o Grok 2 e o Grok 3? A maior diferença entre as duas versões é o poder computacional. Enquanto a nova versão passou por cerca de 200 milhões de horas de treinamento, o modelo antigo teve dez vezes menos tempo para ser treinado.  Além disso, o Grok 3 possui uma infraestrutura superior ao Grok 2, com 100 mil GPUs Nvidia H100, o que fortalece a precisão de respostas e elaboração de códigos, por exemplo.  Quem pode usar o Grok 3? Até o momento, apenas assinantes do plano X Premium+ podem acessar o lançamento. Contudo, a empresa responsável prentende liberar o acesso ao novo modelo de IA para contas gratuitas futuramente.  Fonte: Olhar Digital

Windows

5 truques do Windows 10 que vão fazer a bateria do seu PC durar mais

O sistema operacional fornece recursos simples e eficientes para auxiliar na economia e reduzir o consumo de energia do dispositivo; saiba colocar os truques em prática O Windows 10 tem diferentes funções úteis para auxiliar os usuários que desejam economizar a bateria do dispositivo. Algumas boas práticas, como reduzir o brilho e o processamento, somado a ativar o modo avião, podem fazer com que ela dure mais. Caso não seja suficiente, o próprio sistema operacional disponibiliza um modo de economia de energia, que reduz o consumo e prolonga a vida útil da bateria. Boa parte desses recursos, porém, estão disponíveis apenas para aparelhos como notebooks, não sendo possível encontrar na versão de desktop. A seguir, confira cinco truques para economizar bateria no Windows. Ativar o Modo de Economia de Bateria O modo Economia de Bateria é uma função presente no Windows cujo intuito é fazer com que o dispositivo consuma a carga da bateria mais lentamente. Semelhante à função de mesmo nome, presente em dispositivos Android, ou o “Modo Pouca Energia”, presente em dispositivos iOS, o recurso prioriza funções-chave para o usuário, além de finalizar programas em segundo plano. Para ativar esta opção, basta acessar as configurações do Windows e buscar pela opção “Sistema”. Após isso, clique em “Energia e Bateria” e, na opção “Modo de Energia”, selecione “Maior eficiência energética”. Em seguida, basta utilizar o dispositivo normalmente. Esta função otimiza o desempenho do dispositivo, priorizando maior duração da bateria, mas comprometendo uma parte da potência do computador. Reduzir o brilho da tela A opção de controle do brilho é essencial para melhorar o gerenciamento de energia. Este recurso permite que o usuário controle a luz emitida pelo monitor, sendo possível reduzir ou aumentar a luminosidade. Os monitores ou telas dos dispositivos podem consumir boa parte da bateria a depender da luminosidade emitida, além de poder causar danos significativos aos olhos devido à alta exposição. Por isso, reduzir o brilho pode não apenas economizar bateria, mas poupar a visão do usuário. Existem diferentes formas de ajustar a luminosidade. A Central de Ações do Windows, por exemplo, fornece uma opção rápida para este fim, bastando clicar no ícone das notificações presente no canto inferior direito da tela e, na barra referente ao brilho, reduzir o indicador até o mínimo. Outro meio de fazer isso é por meio do próprio teclado. Para isto, identifique a tecla “FN” e busque por uma tecla adicional que contenha o ícone de um sol junto do símbolo “-”. Estas opções são normalmente identificadas nas teclas de funções — “F1” e “F2”, “F5’” e “F6”, ou “F9” e “F10” —, entretanto, não estão disponíveis em todos os dispositivos. Gerenciar apps em segundo plano Existem aplicativos que permanecem ativos, mas que não são necessários o tempo todo. Por isso, desativá-los pode ajudar a diminuir o nível de processamento e uso de bateria. Softwares normalmente ficam ativos em segundo plano para agilizar processos ou salvar informações para o usuário usar em outro momento. Caso isto não seja necessário, é possível desativar estas aplicações. Para gerenciar o que deve ou não ser desligado, é possível ir até as configurações pelo botão iniciar, buscar pela opção “privacidade” e, depois, acessar “Aplicativos em segundo plano”, onde é exibido o que está ativo durante seu uso. Outra forma de fazer isso é por meio do gerenciador de tarefas. Basta clicar na barra de tarefas com o botão direito e selecionar a opção “Gerenciador de Tarefas” — ou utilizar o atalho Ctrl + Shift + Esc — para acessar a função. Utilizar o controle deslizante de energia O controle deslizante de energia é uma opção do Windows que permite ao usuário administrar o desempenho do dispositivo e prolongar a vida útil da bateria. Com esta ferramenta, é possível escolher entre priorizar a duração da bateria ou o desempenho dos aplicativos, utilizando uma barra deslizante e intuitiva. Este recurso pode ser identificado por meio da barra de tarefas. Basta clicar no símbolo de bateria e utilizar o controle livremente. Ao selecionar o modo “Melhor vida útil”, o dispositivo diminui o consumo de energia, mas pode comprometer o processamento e as funções em segundo plano. Ativar o modo avião O modo avião é uma função voltada para isolar o computador de redes, como o Wi-Fi, rede móvel, Bluetooth e NFC. Ele foi criado para evitar criar interferência com os meios de navegação de um avião durante uma viagem, mas também pode ser utilizado para isolar o dispositivo de várias conexões, com o intuito de poupar energia. É possível ativá-lo na barra de tarefas. Basta clicar no ícone de rede e aparecerá a opção “Modo Avião”. Ao ser acionado, o equipamento será desconectado instantaneamente, mas ainda será possível usar o dispositivo para aplicativos offline ou para trabalhar com arquivos baixados. Fonte: Techtudo

Hardwares

Chip Majorana 1 da Microsoft abre um novo caminho para a computação quântica

A Microsoft apresentou hoje o Majorana 1, o primeiro chip quântico do mundo alimentado por uma nova arquitetura de Núcleo Topológico que, segundo a empresa, permitirá que computadores quânticos resolvam problemas significativos em escala industrial em anos, não décadas. Ele aproveita o primeiro topocondutor do mundo, um tipo inovador de material que pode observar e controlar partículas do Majorana para produzir qubits mais confiáveis e escaláveis, que são os blocos de construção dos computadores quânticos. Da mesma forma que a invenção dos semicondutores possibilitou os smartphones, computadores e eletrônicos de hoje, os topocondutores e esse novo tipo de chip permitem oferecer um caminho para desenvolver sistemas quânticos que podem escalar para um milhão de qubits e são capazes de enfrentar os problemas industriais e sociais mais complexos, de acordo com a Microsoft. “Nós demos um passo atrás e dissemos: ‘OK, vamos inventar o transistor para a era quântica. Que propriedades ele precisa ter?’”, disse Chetan Nayak, membro técnico da Microsoft. “E foi assim que chegamos aqui – é a combinação particular, a qualidade e os detalhes importantes em nossa nova pilha de materiais que permitiram um novo tipo de qubit e, em última análise, toda a nossa arquitetura.” Essa nova arquitetura usada para desenvolver o processador Majorana 1 oferece um caminho claro para acomodar um milhão de qubits em um único chip que cabe na palma da mão, de acordo com a Microsoft. Esse é um limiar necessário para que os computadores quânticos forneçam soluções transformadoras e reais – como decompor microplásticos em subprodutos inofensivos ou inventar materiais autorreparáveis para construção, manufatura ou saúde. Todos os computadores atuais do mundo operando juntos não podem fazer o que um computador quântico de um milhão de qubits será capaz de fazer. “Qualquer coisa que você esteja fazendo no espaço quântico precisa ter um caminho para um milhão de qubits. Se não tiver, você vai bater em uma parede antes de chegar à escala em que pode resolver os problemas realmente importantes que nos motivam”, disse Nayak. “Nós realmente trabalhamos em um caminho para um milhão”. O topocondutor, ou supercondutor topológico, é uma categoria especial de material que pode criar um estado inteiramente novo da matéria – não um sólido, líquido ou gás, mas um estado topológico. Isso é aproveitado para produzir um qubit mais estável, que é rápido, pequeno e pode ser controlado digitalmente, sem os compromissos exigidos pelas alternativas atuais. Um novo artigo publicado na quarta-feira pelo portal Nature descreve como os pesquisadores da Microsoft foram capazes de criar as propriedades quânticas exóticas do qubit topológico e medi-las com precisão, um passo essencial para a computação prática. Essa descoberta exigiu o desenvolvimento de uma nova pilha de materiais feita de arseneto de índio e alumínio, grande parte dos quais a Microsoft projetou e fabricou átomo por átomo. O objetivo era induzir a existência de novas partículas quânticas chamadas Majoranas e aproveitar suas propriedades únicas para alcançar o próximo horizonte da computação quântica, afirma a Microsoft. O primeiro Núcleo Topológico do mundo que alimenta o Majorana 1 é confiável por seu design, incorporando resistência a erros no nível de hardware, tornando-o mais estável. Aplicações comercialmente importantes também exigirão trilhões de operações em um milhão de qubits, o que seria proibitivo com as abordagens atuais que dependem do controle analógico fino de cada qubit. A nova abordagem de medição da equipe da Microsoft permite que os qubits sejam controlados digitalmente, redefinindo e simplificando vastamente como a computação quântica funciona. Esse progresso valida a escolha da Microsoft, feita anos atrás, de buscar um design de qubit topológico – um desafio científico e de engenharia de alto risco e alta recompensa que agora está dando frutos. Hoje, a empresa colocou oito qubits topológicos em um chip projetado para escalar para um milhão. “Desde o início, queríamos fazer um computador quântico de impacto comercial, não apenas liderança de pensamento”, disse Matthias Troyer, membro técnico da Microsoft. “Sabíamos que precisávamos de um novo qubit. Sabíamos que tínhamos que escalar”. Essa abordagem levou a Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA, dos Estados Unidos), uma agência federal que investe em tecnologias inovadoras importantes para a segurança nacional, a incluir a Microsoft em um programa rigoroso para avaliar se tecnologias inovadoras de computação quântica poderiam construir sistemas quânticos comercialmente relevantes mais rápido do que se acreditava ser possível. A Microsoft agora é uma das duas empresas convidadas a passar para a fase final do programa Underexplored Systems for Utility-Scale Quantum Computing (US2QC) da DARPA – um dos programas que compõem a maior Iniciativa de Benchmarking Quântico da DARPA – que visa entregar o primeiro computador quântico tolerante a falhas em escala utilitária da indústria, ou seja, um cuja utilidade computacional excede seus custos. ‘Ele simplesmente te dá a resposta’ Além de fabricar seu próprio hardware quântico, a Microsoft fez parceria com a Quantinuum e a Atom Computing para alcançar avanços científicos e de engenharia com os qubits atuais, incluindo o anúncio no ano passado do primeiro computador quântico confiável da indústria. Esses tipos de máquinas oferecem oportunidades importantes para desenvolver habilidades quânticas, construir aplicações híbridas e impulsionar novas descobertas, especialmente à medida que a IA é combinada com novos sistemas quânticos que serão alimentados por um maior número de qubits confiáveis. Hoje, o Azure Quantum oferece um conjunto de soluções integradas que permitem aos clientes aproveitar essas plataformas líderes de IA, computação de alto desempenho e quântica no Azure para avançar na descoberta científica. Mas alcançar o próximo horizonte da computação quântica exigirá uma arquitetura quântica que possa fornecer um milhão de qubits ou mais e alcançar trilhões de operações rápidas e confiáveis. O anúncio de hoje coloca esse horizonte em anos, não décadas, afirma a Microsoft. Porque podem usar a mecânica quântica para mapear matematicamente como a natureza se comporta com uma precisão incrível – desde reações químicas até interações moleculares e energias de enzimas – máquinas com um milhão de qubits devem ser capazes de resolver certos tipos de problemas em química, ciência dos materiais e outras indústrias que são impossíveis para os computadores clássicos a calcular com precisão. Acima

Inteligência Artificial

Google começa a liberar Gemini 2.0 Flash para todo mundo

Gemini 2.0 Flash está sendo liberado automaticamente para quem usa o app da IA no Android, iPhone ou navegador (versão web) O Google finalizou janeiro liberando o modelo de inteligência artificial Gemini 2.0 Flash para todo mundo que usa o aplicativo móvel do Gemini ou a sua versão web. A nova versão promete ajudar o usuário a lidar melhor com tarefas que envolvem escrita ou aprendizado, por exemplo. O Gemini segue uma dinâmica de funcionamento ligeiramente diferente na comparação com o ChatGPT, o Copilot ou o recém-chegado DeepSeek. Em linhas gerais, basta abrir esses serviços e começar a interagir com eles. O Gemini também é assim, mas dá mais abertura para que o usuário defina o modelo de IA que servirá de base para essa interação. É aí que o Gemini 2.0 Flash entra em cena. Esse modelo não é tão avançado quanto as versões Pro, por exemplo, mas promete ser versátil o suficiente para as tarefas mais cotidianas. Como usar o Gemini 2.0 Flash? O Google está liberando o Gemini 2.0 Flash para todo mundo que usa o app do serviço no Android, iPhone ou, ainda, a sua versão web, automática e gratuitamente. É possível escolher o modelo no topo do aplicativo. Se a versão 2.0 ainda não aparece para você, é só aguardar pela atualização. A novidade vem para substituir o Gemini 1.5 Flash, embora a companhia afirme que essa versão, bem como o Gemini 1.5 Pro, ainda estarão disponíveis por algum tempo. Vale lembrar que o Google anunciou o Gemini 2.0 Flash em dezembro de 2024, mas em fase experimental. Embora a liberação para todo mundo tenha começado agora, naquele período, a companhia já destacava que o Gemini 2.0 Flash é superior em relação ao Gemini 1.5 Flash em aspectos como geração de códigos de programação e capacidade de fornecer respostas corretas. De modo complementar, o Google também está atualizando o recurso de geração de imagens do Gemini por meio da implementação do modelo Imagen 3, que “fornece detalhes e texturas mais interessantes e segue instruções com mais precisão para ajudar a dar vida à sua visão criativa”. Fonte: Tecnoblog

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